quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

INSALUBRIDADES NUNIANAS HUM


(...) nos malditos bulevares negros me encontro como um monólogo depressivo num Jardim de Super-ego’Stars, egos alheios e flores murchas... Desprotegidas do Lúmen de Déspotas escurecidos.

Para celebrar tal fado,
mastigo objetos inanimados que deslizam por minha áspera garganta seca, junto a um negrume líquido obtido através da infusão da moca.

Magnífico fruto sorvido em ocasiões (oca)suais no fim...

...Todo ser humano é ridículo, como meu id.
Acontece que uns conseguem aceitar esta realidade diluída com oprimida lucidez ofuscada.

...O paraíso prometido nunca existiu. Mesmo porque, sempre existiram e existirão almas promiscuas para habitá-lo.

Também, como habitá-lo com tantas almas promiscuas feito a minha!?!

Perecerei por aqui mesmo, laciniado...

Somente para ineptas larvas míticas.

Espero que não doa tanto como em nocivos anúcios televisivos.

*Literatura simulada em insalubres abismos Nuneanos

Nenhum comentário: