(...) nos malditos bulevares negros me encontro como um monólogo depressivo num Jardim de Super-ego’Stars, egos alheios e flores murchas... Desprotegidas do Lúmen de Déspotas escurecidos.
Para celebrar tal fado,
mastigo objetos inanimados que deslizam por minha áspera garganta seca, junto a um negrume líquido obtido através da infusão da moca.
Magnífico fruto sorvido em ocasiões (oca)suais no fim...
...Todo ser humano é ridículo, como meu id.
Acontece que uns conseguem aceitar esta realidade diluída com oprimida lucidez ofuscada.
...O paraíso prometido nunca existiu. Mesmo porque, sempre existiram e existirão almas promiscuas para habitá-lo.
Também, como habitá-lo com tantas almas promiscuas feito a minha!?!
Perecerei por aqui mesmo, laciniado...
Somente para ineptas larvas míticas.
Espero que não doa tanto como em nocivos anúcios televisivos.
Para celebrar tal fado,
mastigo objetos inanimados que deslizam por minha áspera garganta seca, junto a um negrume líquido obtido através da infusão da moca.
Magnífico fruto sorvido em ocasiões (oca)suais no fim...
...Todo ser humano é ridículo, como meu id.
Acontece que uns conseguem aceitar esta realidade diluída com oprimida lucidez ofuscada.
...O paraíso prometido nunca existiu. Mesmo porque, sempre existiram e existirão almas promiscuas para habitá-lo.
Também, como habitá-lo com tantas almas promiscuas feito a minha!?!
Perecerei por aqui mesmo, laciniado...
Somente para ineptas larvas míticas.
Espero que não doa tanto como em nocivos anúcios televisivos.
*Literatura simulada em insalubres abismos Nuneanos
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