Quando criança queria ser apenas outro.
E na adolescência, por muitas vezes, não consegui ser eu mesmo.
Hoje olho para o espelho e me vejo como Todos. Refletido na multidão. Anônimos que não se assemelham em Nada!
Seres de uma mesma espécie calcada sobre teus próprios temores.
E destinados ao mesmo fim, por banalidades de uma transitoriedade material, palpada em diferenças pessoais e casuais.
Arerdop [80021172]
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário